Atuações progressistas são aquelas que progridem, melhoram do substrato terreno histórico cultural em busca de fertilizar a árvore da vida para a distribuição de seus frutos, conhecimento. É uma boa metafísica. De todo modo é espelhada como orgânica, na integração de todas as diferenças em uma igualdade distributiva e de reconhecimento. Mas não está assim como Fraser gostaria. Acabamos no arcadismo de medalhas, de honrarias, no ritual. É menos moral e menos fortalecedor do dignatário, o progressista. Aida mais porque reconhecimento em Axel Honeth precisa da desmistificação, eliminar o rancor e ressentimento como Marc-Angenot busca mostrar. Destruir as hierarquias, e isso significaria, nos modos de persuasão, - um tanto pagas ao entendimento das teorias, das absolutidades, do factual, da pele jornalística - está a impossibilidade, nem com reza-braba o universo-quintal do capitalismo predatório e fragmentador de identidades, da lasciva e sarcástica persuasão deixará de recair nas m...
É muito bonito o cão. O traidor também é bonito. Eles parecem possuir alma. Sentidos de vida. Domínio e preza são substâncias canalizadas na carne. Ser cão. Defesa do negócio, defesa dos interesses, entulhos protegidos. Território abismados por um belo Cérbero. O traidor é o que assume a vantagem perdida, a oportunidade vem para move-lo, torná-lo mais forte, e em ser a carne dilacerada. Picotada no pedaço, na formalidade do interesse. Adora isso. Adora ser devorado. O traidor tem um líder. Parte e chega ao grupo. No meio caminho aristotélico, o traidor não tem medidas para carregar o osso, como faz o cão para o seu chefe. A ideologia da traição é o prazer cego por si mesmo, contrário de narciso que se vê, o traidor procura seu dono. A delação, o engano, a mentira, a covardia o faz completo na sua falta. E é na sua perda, com o desaparecimento do outro a quem causa o mal, que inverte seus valores como o medroso faz, o temerário. Na busca do prêmio, d...