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Showing posts from 2016

A condenação do condenado

A condenação do condenado Pedro Moreira Nt Há uma condenação histórica que realiza a existência do condenado. Não se trata da vida cruel, do puro mau, contra um mal fortuito em que o bem é a manifesta existência do mal.  Um bem social é o seu próprio mal, nesse caso. Ser um mafioso, canalha, corrupto faz parte deste bem.  O bem, como disse antes, o mal. O mau  pode ser entendido como coragem. O cínico transformado no indiferente equivale à condição do mal. Esse bem que repele a todos, e por isso une no mesmo substrato aquoso da vida para a desgraça alheia.  E o bom, o significado do mau. Essa é a bondade que necessita da morte do outro como prêmio. Ninguém salva os mortos. Todos salvam a si mesmos. O bom, o representante moral/ético da sociedade, ubiquado de uma vez só n o herói. Um herói que pode ser completamente um covarde e mentiroso.  Ele sobrevive por algumas  vantagens, interesses, ganhos, lucros, ao receber o apoio social. Antigamente,

Coletivo: A vida sem autor

E por mentira, a nova linguística que tenta pôr as peças para formar a crença, como advogada, juíza da explicação, da justificativa se enforca para perder de vez a ciência, posso ver verdades, elas que me escapam das mãos quando as limpo, e o anel de doutor rola para o pinico de onde veio. A aliança está salva, e a vergonha vomitada. Ponho a capa de gente e saio na umidade suja do comum. É uma questão de entranhas, de estômago abarrotado, de halitose.  O meu cachorro fugiu para latir contra roupas de marca. O cheiro de cloro impregna os usuais panos da cozinha. O varal deita-se no gramado. A janela da lavanderia está aberta para receber as traças. Canil fechado, dentro um vulto. O presidente de algum tribunal internacional dorme. Há um lenço empapado na janela depois da despedida. Vizinhos fazem abaixo assinado contra a escola pública. No último volume está o rádio que canta a mesma canção de ontem. Um prego soa torto no ar como se fosse um esforço. Os certos levam consigo, n

Androcentrismo en las políticas educacionales a través de la maestra La diversidad sexual y las premisas sociopolíticas en Latinoamérica

EDUCACIÓN Y NACIONALISMO  Androcentrismo en las políticas educacionales a través de la maestra La diversidad sexual y las premisas sociopolíticas en Latinoamérica Pedro Moreira Nt* Estudio presentado en UNLP  RESUMEN La intención del recorrido teórico en esto artículo tiene sustancialmente la dimensión de posibilitar respuestas de la pregunta focal: porque las políticas de enseñanza primaria se procesaran a través de la feminización del aparato educativo. La discusión de género relacionadas a la histórica educacional y de la diversidad sexual surge como necesidad también de entender el nacionalismo de antaño y la modernidad adelantada en el contemporáneo correspondiente a la movilización del capital. Las respuestas se hicieran frente a la complejidad en dos ejes temático: Primer, la visión utilitaria de la mujer como productora de hombres para el trabajo, consiguiente a la mujer como madre y en al mismo maestra, como representación de la familia heterosexu