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World without left and right

The question is not to know who is the best. It is not a game. God against the Demon. The man and your shadow. The Sun from east to west. Does not treat about a north. It is treating globalization from "obvious"as value. Does things from right, macro-right. A right that presents them like it is in its evidence, in your measure to be the saver that right that is representing. The left to right makes the right. The end from the cleavage left and right. Is it the end of political parties?  The vote settled between world and local assumptions.  How heavy is the balance? Ideologies covered by economics are interesting, and economies that interest by losses of ideologies. The economy in ideologies of amounting. Low talks more in the hands. Who is interested? Chooses that transform in options [1] . No more choices, only options. The partisan ideologies are recovered of ruffians and infiltrators, a mix of right/left. A centralized State? A center, and for the way of being neither rig

Antes de seguir

   Antes de seguir eu ficava jogada no rio, dizia. Assim, de olhos caídos na água, como se fosse possível um horizonte no reflexo do dia que me espelhava. A menina se desconjuntava, uma parte aqui outra acolá, um resquício do outro lado e nada podia ser inteiro e completo. Como que a água puxasse a face, a marca bordada de EP no peito da blusa.      Ficava ali a ver as ratazanas brigarem, e, em um mergulho completo dos bichos, quase aterrorizante, se podia ver que entravam por meandros de buracos, sumiam nas manilhas e desapareciam.  Nadavam sobre a minha imagem que se estirava no rio sujo, avermelhado,  lilás e de cores que não conheço para encher a boca e dizer, verde verei, azul royal, ou de cobalto, mercurial, lembrava.    O rio enfiado no cimento deslizava descontente para um fim desconhecido. Era uma reta castigada por obrigação de seguir a um derradeiro estágio e se perder na outra ponta, no outro lado da cidade.      Como eram bonitas as ratazanas, eram livres os meu

A inteligência educativa

  O retorno do vestibular pode acontecer a qualquer momento, ao invés da média geral de notas, ENEM, o vestibular também é uma maneira de criar novamente o muro entre estados nacionais, diminuindo a integração cultural social, a mobilidade educativa. Pode ser que seja um modo de esconder uma qualidade formativa abaixo do esperado, algum favorecimento, vai ver. A entrada via portas do ENEM é de fato uma alternativa para o movimento educacional, da universalização e pela mobilidade educacional. Mas não é um método de exclusão para um pseudo benefício local reprodutivo e genérico, um privilégio. Apenas os locais, e alguns outros que possam ir a outro estado terão alguma oportunidade formativa.      As universidades, ou terão que investir em estruturar comissões para o vestibular, ou mais ainda, terão que contratar certas empresas, terceirizando o serviço, em uma privatização do direito de escolha que o ENEM oferece. Seria cômico termos  vestibular novamente, mas não é muito engraçado essa